A liberação do Dexcom Stelo como primeiro monitor contínuo de glicose vendido “de prateleira” nos EUA, em 2024, foi só o ensaio; em 2025, o Departamento de Saúde endossou wearables como política de Estado. O secretário Robert F. Kennedy Jr. defendeu metas de adoção massiva, comparando o preço do sensor (≈ US$ 80/mês) a tratamentos caríssimos como o Ozempic. fda.govft.com
Na prática, o sensor colado no braço já atrai não-diabéticos interessados em biohacking: ele mostra picos depois do pastel e quedas após a corrida, ensinando ajustes de dieta e sono. Críticos alertam para ansiedade de dados e privacidade; fãs retrucam lembrando que o dispositivo reduziu hipoglicemias em 20 % em estudos de coorte. Seja qual for o lado, a revolução dos “dados de açúcar em tempo real” saiu do nicho clínico e entrou no mainstream wellness.